Orçamento extrapolado, gasto demais com reposição de peças e pneus, consumo excessivo de combustível pela frota e motoristas constantemente descumprindo prazos de entregas ou seguindo por rotas não otimizadas. Esses são alguns sinais de que sua empresa de transportes pode estar precisando de um analista de frotas 2.0.
Normalmente, as obrigações de um analista de carga é realizar a ponte entre o gestor da transportadora e todo o processo relacionado ao sucesso das operações da frota, como analisar as melhores e mais frequentes rotas, a relação de veículos na estrada e de veículos parados no pátio, os gastos e prazos com manutenção, como troca e uso de pneus, consumo e preço de combustível e, claro, os prazos de entregas e updates para o cliente.
Antigamente, esse trabalho demandava uma análise e coleta de informações muitas vezes com o uso de ferramentas precárias e planilhas que tornavam todo o processo complicado, e o resultado ficava longe da eficiência que os gestores esperavam. E a falta de eficiência representa mais gastos, menos lucro e, possivelmente, clientes insatisfeitos.
Com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento de plataformas voltadas para a gestão de transportadoras e logística, a função do analista de cargas teve uma grande mudança de perspectiva e, para que os profissionais desse ramo mantenham-se ativos no mercado, é preciso muito estudo e atualização sobre esses tipos de ferramentas.
Com o advento do Business Intelligence, por exemplo, que garante uma análise das informações de uma forma confiável e sem a manipulação de planilhas, possibilitando uma visão 360º da empresa e das operações, os dados acabam tomando outra forma, permitindo uma eficiência e precisão muito maior. Essa ferramenta permite a criação de cenários gráficos e detalhados que impactam na tomada de decisão, possibilitando a análise e a auditoria dos números de cada departamento da transportadora.
A Gestran permite, a partir da sua plataforma Gestão de Frota, a criação de dashboards personalizados com uma série de demonstrativos – de resultados da frota, fluxo de caixa, análise de receitas e despesas, gestão de consumo e compras de combustíveis, desgaste e condições de pneus e análise do quadro de veículos.
A tendência é que cada vez mais os processos se tornem automatizados. Como em várias outras áreas, conhecer apenas uma parte específica do negócio pode ser um problema para manter-se competitivo no mercado.
Para ter sucesso como um analista de frota 2.0, o profissional deve se aprimorar cada vez no uso das ferramentas e das plataformas inteligentes, desenvolver um mindset voltado ao aprimoramento das operações e usar de sua expertise para otimizar cada vez mais as operações.
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