O governo anunciou recentemente a decisão de suspender radares móveis nas rodovias federais.
Atualmente, nos estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Sergipe a Polícia Rodoviária Federal (PRF) já acatou a esta decisão e interrompeu o uso destes equipamentos.
As rodovias estaduais e municipais (que não são de responsabilidade da PRF) não seguem a esta determinação do presidente da República.
Os radares fixos também estão isentos a esta medida.
Leia abaixo mais informações sobre esta suspensão de radares móveis.
A determinação do presidente Jair Bolsonaro suspende o uso de radares estáticos, móveis e portáteis.
Já com relação aos radares fixos, o presidente destacou que a intenção é, ao fim dos contratos, suspender o uso dos mesmos também.
Essa medida visa “evitar o desvirtuamento do caráter pedagógico e a utilização meramente arrecadatória dos instrumentos e equipamentos medidores de velocidade”, afirma Bolsonaro.
A decisão será válida até que o Ministério da Infraestrutura “conclua a reavaliação da regulamentação dos procedimentos de fiscalização eletrônica de velocidade em vias públicas”.
Só no ano passado em torno de 7,3 milhões de motoristas foram parados nas rodovias federais por cometerem alguma infração.
Deste total, mais de 4,8 milhões foram multados por dirigir acima da velocidade máxima permitida.
A PRF não dispõe dados específicos de quantas multas foram aplicadas apenas por radares móveis, mas é possível ter acesso as seguintes informações:
Em resumo, foram em torno de 78 mil motoristas flagrados pela PRF dirigindo em velocidade 50% superior ao permitido.
A multa aplicada nestes casos é de R$ 880, sendo considerada infração gravíssima. Gerando 7 pontos na carteira, além da suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) dirigir com excesso de velocidade desencadeia a possibilidade de acidente graves.
Dirigir 5% acima da velocidade média, representa um aumento de aproximadamente 10% nos acidentes envolvendo lesões e de 20% a 30% as colisões letais.
A chance de um pedestre adulto ir a óbito por um veículo a menos de 50km/h é de 20%. No entanto, o risco de fatalidade aumenta para 60% se o pedestre for atropelado a 80km/h.
Dirigir em alta velocidade diminui o tempo de reação, reduz a distância necessária para uma parada total e aumenta consideravelmente a chance de acidentes fatais.
Sua empresa faz uso de algum sistema que faça a gestão de multas?
Por mais que tenha sido suspenso o uso dos radares móveis, os caminhoneiros e transportadoras ainda têm que se preocupar com as outras infrações.
Como são muitos veículos para fazer a monitoração, a chegada da multa é, por muitas vezes, algo inesperado pelos gestores.
Deste modo, o caixa da empresa pode ser comprometido quando as multas não são bem administradas.
Em outras palavras, é essencial saber a origem e o motivo de cada uma delas, para que não haja um desequilíbrio financeiro.
A gestão de multas é mais do que uma forma de arquivar todas as penalidades cometidas no trânsito.
Com os dados em mãos, é possível identificar qual infração acontece com mais frequência, quanto está sendo gasto e quem é o motorista que mais descumpre as leis de trânsito.
Desta forma, é possível realizar um treinamento específico com estes colaboradores, bem como criar alguma premiação aos melhores motoristas.
Com o controle das multas, o gestor tem um histórico completo de todos os seus funcionários e sabe exatamente quem gerou determinada infração.
As multas, de maneira geral, acontecem por imprudências que colocam em risco a segurança do motorista e da carga.
Eventualmente a reputação da empresa também pode ser prejudicada, afinal, é o nome dela que está exposto nos caminhões.
A Gestran tem hoje o sistema TMS que efetivamente faz o controle das multas, assim como dos veículos e motoristas de sua empresa.
Gerenciar esta área lhe possibilita acompanhar o impacto que este custo terá sobre o faturamento mensal.
Além disso, a plataforma é simples de ser utilizada. Basta fazer um cadastramento da multa no sistema.
O TMS solicita informações básicas como: data da ocorrência, órgão autuador, caminhão responsável, motorista e tipo da multa.
Conforme novos dados forem sendo registrados no sistema, os gestores vão possuir um controle mais aprofundado, como por exemplo:
A Gestran entende que gerenciar tantos processos é trabalhoso, mas estes também geram resultados positivos e economia financeira.
Além é claro, de melhor administrar o tempo e apresentar relatórios precisos e completos para facilitar as tomadas de decisão.
Se gostaria de iniciar um gerenciamento de multas e outras automatizações de funções, a Gestran pode te ajudar com isso.
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